“Em 1972, James Lovelock e Lynn Margulis começaram a colaborar na hipótese de Gaia. Eles sugeriram que ao longo do tempo geológico, a vida na Terra teve um papel importante tanto na produção quanto na regulação de seu próprio ambiente. Gaia é agora uma visão de mundo ecológica e ambiental que sustenta debates científicos e culturais vitais sobre questões ambientais. Suas ideias transformaram a Terra e as ciências da vida, bem como as concepções contemporâneas da natureza. A correspondência deles descreve esses desenvolvimentos cruciais de dentro, mostrando como sua parceria provou ser decisiva para o desenvolvimento da hipótese de Gaia. Clarke e Dutreuil fornecem informações históricas e explicam os conceitos e referências introduzidos ao longo da correspondência de Lovelock-Margulis, enquanto destaca os principais marcos de sua colaboração na sequência de quase 300 cartas escritas entre 1970 e 2007. Este livro será de interesse para pesquisadores em ecologia, história da ciência, história ambiental e mudanças climáticas e estudos de ciências culturais”. (Da Editora)

“Esta importante biografia conta a história dos Huxleys: o historiador natural Vitoriano T. H. Huxley (“Buldogue de Darwin”) e seu neto, o cientista, conservacionista e zoólogo Julian Huxley. Entre eles, eles comunicaram ao mundo a grande história moderna da teoria da evolução por seleção natural. Em The Huxleys, a célebre historiadora Alison Bashford escreve continuamente sobre esses intelectos onívoros juntos, quase como se fossem um único homem cuja vida longa e reservada marcou as mudanças colossais na história mundial desde a Era da Vela até a Era Espacial, e das guerras coloniais às guerras mundiais e à guerra fria. A especialidade dos Huxleys era a evolução em todas as suas formas – no mais alto nível das espécies, na Terra e no nível mais pessoal e íntimo. Eles iluminaram os problemas e as maravilhas do mundo moderno e eles moldaram fundamentalmente a forma como nos vemos, tanto como indivíduos quanto como espécie. Mas talvez seu maior assunto fossem eles mesmos. O livro envolvente e brilhantemente ambicioso de Bashford entrelaça as importantes realizações públicas dos Huxleys com seus triunfos e tragédias particulares. O resultado é a história de uma família, mas também a história da humanidade lutando com seu lugar na natureza. Este livro mostra o quanto devemos – para o bem ou para o mal – à curiosidade incessante, auto-absorção e entusiasmo de um pequeno e estranho grupo de homens e mulheres”. (Da Editora)

“Em 1871, Charles Darwin publicou The Descent of Man, um companheiro de Origin of Species no qual ele tentou explicar a evolução humana, um tópico que ele chamou de “o maior e mais interessante problema para o naturalista. A Most Interesting Problem reúne doze estudiosos e comunicadores científicos de renome mundial para investigar o que Darwin acertou — e o que ele errou — sobre a origem, história e a variação biológica dos humanos. Editado por Jeremy DeSilva e com uma introdução da aclamada biógrafa de Darwin, Janet Browne, A Most Interesting Problem fundamenta-se nas últimas descobertas em campos como genética, paleontologia, bioarqueologia, antropologia e primatologia. Este livro atraente e acessível aborda os mesmos assuntos que Darwin explora em Descent, incluindo a evidência para a evolução humana, nosso lugar na árvore genealógica, as origens da civilização, raças humanas e diferenças sexuais. A Most Interesting Problem é um testamento de como as ideias científicas são testadas e como as evidências ajudam a estruturar nossas narrativas sobre as origens humanas, mostrando como algumas das ideias de Darwin resistiram a mais de um século de escrutínio, enquanto outras não. A Most Interesting Problem apresenta contribuições de Janet Browne, Jeremy DeSilva, Holly Dunsworth, Agustín Fuentes, Ann Gibbons, Yohannes Haile-Selassie, Brian Hare, John Hawks, Suzana Herculano-Houzel, Kristina Killgrove, Alice Roberts, e Michael J. Ryan”. (Da Editora)