“A obra “Flora Brasiliana: Memorie 1819 – 1828”, publicada pelo Instituto Ítalo-LatinoAmericano, em Roma, e Accademia Nazionale dei Quaranta, teve por objetivo principal celebrar o Primeiro Centenário da Emigração Italiana ao Brasil, no período compreendido entre 1873 e 1975. Os organizadores da presente obra escolheram homenagear o botânico florentino Giuseppe Raddi (1770 -1829), “Pai da Ecologia Italiana”, como uma forma de homenagear também a Flora brasileira, em uma época em que a preservação de ecossistemas vegetais, em todo o mundo, já era um problema preocupante e discutido. Também visaram a salientar a participação de cientistas italianos no conhecimento e desenvolvimento do Brasil. Na presente obra, os organizadores incluíram um Catálogo dos 23 trabalhos publicados por Raddi entre 1819 e 1828, incluindo importantes trabalhos sobre a flora brasileira. Estes trabalhos foram em grande parte publicados nas “Memórias da Società Italiana delle Scienze”, dita “dei Quaranta”, de difícil acessibilidade. Isto mostra a importância desta obra que inclui a republicação de alguns destes trabalhos. São trabalhos de grande importância para a Ciência Botânica especialmente por incluir a descrição de novas espécies por ele denominadas, a maior parte até hoje aceitas https://www.ipni.org/a/8078-1 e incluídas na atual publicação online da Flora do BRASIL (https://reflora.jbrj.gov.br ). Nesta segunda edição Bilingue (Português – Italiano, estaremos atualizando as nomenclaturas taxonômicas assim como a partir do acervo das exsicatas e plantas estudadas e descritas por Giuseppe Raddi, propriedades fito-terapêuticas detectadas porém ainda a serem pesquisadas, incluindo glossário atualizado”. (Retirado de A – SINOPSE Giuseppe Raddi Flora Brasileira[1] .pdf) (https://even3.blob.core.windows.net/download/A-SINOPSEGiuseppeRaddiFloraBrasileira1.2fe96482a8004df586dc.pdf)

Escrito de uma forma direta e objetiva, complementado por farta documentação fotográfica, os autores apresentam dados a respeito tanto da criação quanto da evolução histórica do Laboratório de Paleoinvertebrados do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional/UFRJ. A reunião de todos esses dados constitui importante fonte de consulta para aqueles que desejarem conhecer um pouco a respeito da criação e evolução de um laboratório de pesquisas – importante não apenas por suas publicações científicas, projetos de pesquisa desenvolvidos e alunos orientados, mas pelo foco principal da obra, as pessoas, os seres humanos que, ao longo do tempo, permitiram todas essas realizações. Também são apresentados dados acerca da ocupação de distintos espaços ao longo do tempo, decorrência do fato de ocupar um prédio histórico, compartilhado com diversos outros laboratórios e atividades científicas, educacionais e culturais, dados esses que seguramente seriam perdidos ao longo do tempo se não encontrassem um registro tão abrangente e minucioso como o apresentado. (Da  Editora)

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Para conhecer um pouco da história do Laboratório de Paleoinvertebrados do Museu Nacional/UFRJ, clique aqui

“Coleções de espécimes de plantas preservadas, conhecidas como herbários, existem há quase cinco séculos. Essas plantas prensadas e rotuladas têm sido recursos essenciais para os cientistas, permitindo-os descrever e diferenciar espécies e documentar e pesquisar mudanças nas plantas e na biodiversidade ao longo do tempo, incluindo mudanças relacionadas ao clima. Maura C. Flannery conta a história dos herbários, desde as primeiras coleções pertencentes ao defensores da técnica como o botânico do século XVI Luca Ghini, às coleções de poetas, políticos e pintores, e à digitalização desses preciosos espécimes nos dias de hoje. Ela mapeia o crescimento dos herbários durante a Era da Exploração, o desenvolvimento de sistemas de classificação para organizar as coleções e o papel indispensável dos herbários no rastreamento das mudanças climáticas e da evolução molecular. Os herbários também têm valor histórico, estético, cultural e etnobotânico – essas plantas preservadas podem ser ligadas aos povos indígenas que as usaram, aos coletores que as procuraram e aos cientistas que as estudaram. Este livro atesta o papel central dos herbários na história do estudo das plantas e seu valor contínuo, não apenas para os biólogos, mas também para novos usuários: jardineiros, artistas, estudantes e cidadãos-cientistas”. (Da Editora)

“Human Success: Evolutionary Origins and Ethical Implications examina o sucesso humano a partir de uma variedade de perspectivas disciplinares, com contribuições dos principais paleobiólogos, antropólogos, geólogos, filósofos da ciência e especialistas em ética. Ele considera como a espécie humana cresceu em métricas ligadas ao sucesso, como tamanho da população e alcance geográfico, e como passou a dominar os sistemas ecológicos em todo o mundo. Ele investiga se as consequências desse domínio, como as mudanças climáticas causadas pelo homem e a destruição da biodiversidade, obrigam a repensar o significado do sucesso humano. Os ensaios deste livro nos incitam a refletir sobre o que levou ao nosso aparente sucesso evolutivo – e, mais importante, o que esse sucesso implica para o futuro de nossa espécie”. (Da Editora)